POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA A INCLUSÃO, NA PERSPECTIVA DE GÊNERO, NO INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA
DOI:
10.36732/riep.v6i3.607Palavras-chave:
Gênero, Inclusão, Políticas Institucionais, Educação ProfissionalResumo
Este artigo apresenta uma investigação de natureza exploratória que se propõe a refletir sobre a inclusão na perspectiva de gênero, objetivando saber como uma instituição federal de ensino, o Instituto Federal de Brasília (IFB), posiciona-se em relação às questões de gênero, além de identificar quais instrumentos legais a referida instituição dispõe para assegurar um ambiente inclusivo para todas as pessoas, independentemente do gênero, da identidade de gênero e da orientação sexual. Para paramentar este estudo, foram feitas entrevistas com gestoras da instituição, a saber: pró-reitora de ensino, pró-reitora de pesquisa e inovação e a pró-reitora de extensão e cultura do IFB. Este estudo exploratório recorre a reflexões de autores como Lins, Machado e Escoura (2016), Joan Scott (1995), entre outros autores e autoras acerca de questões relacionadas à desigualdade de gênero, historicamente sofridas pelas mulheres. Foram considerados também os objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS) da Agenda 2030, que objetiva o empoderamento de todas as meninas e mulheres. A investigação permitiu reconhecer o percurso para a institucionalização dos Núcleos de Gênero e Diversidade Sexual (NUGEDIS) e de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas (NEABI), evidenciando a importância de uma política que oriente para a equidade de gênero na instituição de educação profissional.Downloads
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