AUTOMEDICAÇÃO E A QUÍMICA DO PARACETAMOL
UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA PARA O ENSINO DE QUÍMICA
DOI:
10.36732/riep.v5i1.271Palabras clave:
automedicação, paracetamol, contextualização, ensino de QuímicaResumen
Neste trabalho, o objetivo foi investigar o uso de temas sociais nas aulas de Química, e também propor textos de divulgação científica com o tema automedicação, para auxiliar professores e alunos no Ensino Médio. Realizou-se uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, com professores da educação básica, utilizando questionário como instrumento de coleta de dados, para observar a visão de docentes que ministram aulas de química em relação ao assunto. A partir da análise de dados, foi realizada a elaboração de três textos de divulgação científica, abordando o tema automedicação e o paracetamol, voltados para o ensino médio, baseados na abordagem dos Três Momentos Pedagógicos, através da introdução do estudo do fármaco paracetamol como elemento interdisciplinar e contextualizado. Foi possível perceber alguns indicativos positivos e favoráveis para a abordagem do tema proposto. Por meio do estudo realizado e das sugestões pedagógicas apresentadas, foi possível concluir que a abordagem de temas sociais e utilização de contextualização como estratégia de ensino, podem ser relevantes para o processo de aprendizagem, favorecendo a compreensão sobre a importância do uso racional.Descargas
Los datos de descargas todavía no están disponibles.
Métricas
Cargando métricas ...
Citas
BIDARRA, G.; FESTAS, I. Construtivismo: implicações e interpretações educativas. Revista Portuguesa de Pedagogia, v. 39, n. 2, p. 175-195, 2005.
BORGES, R. S. et al. Avanços Químicos no Planejamento e Desenvolvimento de Derivados do Paracetamol. Química Nova, v. 41, n. 10, p. 1167-1177, 2018.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
BRASIL, Ministério da Educação – MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. MEC/SEMTEC. Brasília, 1999.
CHASSOT, A. A Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação.Unijuí: Ijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994.
GALDURÓZ, J. C. F., et al. V Levantamento Nacional Sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras-2004. São Paulo: Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas, Universidade Federal De São Paulo, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo; Atlas, 2010.
HAZEN, R. M.; TREFIL, J. Saber ciência. São Paulo: Cultura, 1995.
KATO, D. S.; KAWASAKI, C. S. As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação, v. 17. n. 1, p. 35-50, 2011.
LAGE, A. L. Cognição Social e Aprendizagem Situada, 2013. Disponível em: https://www.academia.edu/4266839/COGNI%C3%87%C3%83O_SOCIAL_E_APRENDIZ, 2013. Acesso em 30 de Junho de 2021.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: Legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química. Ijuí: Unijuí, 2003.
MUSIAL C. D.; S.ANTOS D. J.; ALEXANDRINO B. T. A automedicação entre os brasileiros. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, v. 2, n. 2, p. 5-8, 2007.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Rio Grande do Sul: Feevale, 2013.
BORGES, R. S. et al. Avanços Químicos no Planejamento e Desenvolvimento de Derivados do Paracetamol. Química Nova, v. 41, n. 10, p. 1167-1177, 2018.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996.
BRASIL, Ministério da Educação – MEC, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. MEC/SEMTEC. Brasília, 1999.
CHASSOT, A. A Alfabetização Científica: questões e desafios para a educação.Unijuí: Ijuí, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de ciências. São Paulo: Cortez, 1994.
GALDURÓZ, J. C. F., et al. V Levantamento Nacional Sobre o Consumo de Drogas Psicotrópicas entre Estudantes do Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública de Ensino nas 27 Capitais Brasileiras-2004. São Paulo: Centro Brasileiro de Informações Sobre Drogas Psicotrópicas, Universidade Federal De São Paulo, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo; Atlas, 2010.
HAZEN, R. M.; TREFIL, J. Saber ciência. São Paulo: Cultura, 1995.
KATO, D. S.; KAWASAKI, C. S. As concepções de contextualização do ensino em documentos curriculares oficiais e de professores de ciências. Ciência & Educação, v. 17. n. 1, p. 35-50, 2011.
LAGE, A. L. Cognição Social e Aprendizagem Situada, 2013. Disponível em: https://www.academia.edu/4266839/COGNI%C3%87%C3%83O_SOCIAL_E_APRENDIZ, 2013. Acesso em 30 de Junho de 2021.
LAVE, J.; WENGER, E. Situated learning: Legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de química. Ijuí: Unijuí, 2003.
MUSIAL C. D.; S.ANTOS D. J.; ALEXANDRINO B. T. A automedicação entre os brasileiros. SaBios-Revista de Saúde e Biologia, v. 2, n. 2, p. 5-8, 2007.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Rio Grande do Sul: Feevale, 2013.
Descargas
Publicado
2023-04-30
Métricas
Visualizações do artigo: 588 PDF (Português (Brasil)) downloads: 470
Cómo citar
DE SANTANA SILVA, Neila; LUCAS DA SILVA, Manoel; ARANTES TEIXEIRA PIRES, Diego. AUTOMEDICAÇÃO E A QUÍMICA DO PARACETAMOL: UMA ABORDAGEM CONTEXTUALIZADA PARA O ENSINO DE QUÍMICA. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 5, n. 1, p. 35–56, 2023. DOI: 10.36732/riep.v5i1.271. Disponível em: https://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/271. Acesso em: 23 nov. 2024.
Número
Sección
Relatos de Experiência