PERCEPÇÕES HISTÓRICAS ACERCA DA INFÂNCIA E A PEDAGOGIA DO DESEMPAREDAMENTO
DOI:
10.36732/riep.vi.205Palavras-chave:
Infância, Educação Infantil, Pedagogia do DesemparedamentoResumo
Considerando a infância contemporânea, que é vivenciada a partir/com a tecnologia, onde os vínculos com elementos naturais (galhos, pedras, árvores, folhas, grama, entre outros), não são mais concebidos como necessários para o desenvolvimento integral da criança, a presente pesquisa teve como objetivo geral: avançar nos entendimentos acerca do que representa a infância e alguns marcos históricos, bem como, compreender a infância contemporânea pautada em uma pedagogia do desemparedamento, vinculada a elementos naturais e desestruturados. Esta investigação em educação se caracteriza como uma pesquisa bibliográfica (inquietações emergidas de vivências como docente na Educação Infantil em escolas do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul). A partir da análise do referencial teórico da área, foi possível refletir os benefícios de uma Educação Infantil que considera o desemparedamento da infância nos processos de ensino e de aprendizagem, pois para se desenvolver integralmente as práticas pedagógicas com crianças, precisam ir além das paredes da sala de aula.Downloads
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Referências
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
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TIRIBA, L. Desemparedamento da infância: a escola como lugar de encontro com a natureza. Rio de Janeiro: Alana, 2018.
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Publicado
2022-04-29
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Como Citar
HAHN RODRIGUES, Andrieli Taís; TAIS SCHNEIDERS, Angélica; EMMEL, Rúbia. PERCEPÇÕES HISTÓRICAS ACERCA DA INFÂNCIA E A PEDAGOGIA DO DESEMPAREDAMENTO. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 4, n. 3, p. 789–801, 2022. DOI: 10.36732/riep.vi.205. Disponível em: https://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/205. Acesso em: 15 abr. 2025.
Edição
Seção
Práticas interdisciplinares e diversidade na educação básica