DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS E PERCEPÇÕES DOCENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Autores

DOI:

10.36732/riep.v6i2.401

Palavras-chave:

Trabalho Docente, Educação Infantil, Relações Étnico-raciais

Resumo

Trata-se de um artigo cujo teor retrata uma investigação na qual se perscrutou as concepções de professoras relativas às desigualdades étnico-raciais. Em termos científicos pautamo-nos num estudo de natureza qualitativa, com um desenho narrativo, valendo-se de entrevistas-narrativas enquanto instrumento analítico para coleta de dados. A prospecção da temática étnico-racial no contexto educacional justifica-se em razão da legislação existente a qual valoriza a cultura negra brasileira e seus saberes. Ademais, examinar práticas pedagógicas concernentes às desigualdades étnico-raciais pode ensejar e/ou nutrir políticas públicas educacionais, aprimorar o desenvolvimento profissional docente e burilar a qualidade do trabalho pedagógico na Educação Infantil. Os dados do estudo indicaram que as entrevistadas apresentam fragilidades formativas no tocante ao mote. Donde exprimem relatos fazendo referência ao mito da democracia racial, a “culpabilidade” das famílias, a abordagem pedagógica restrita às datas festivas e a intolerância religiosa como principais desafios do cotidiano escolar. A conjuntura constatada assinala à urgência de um letramento antirracista, sob uma abordagem multicultural, mediante a qual se possa aprimorar o desenvolvimento profissional docente, com efeito, problematizar as tensões e desigualdades étnico-raciais no processo educativo.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Alysson dos Anjos Silva, Centro Universitário de Lavras (UNILAVRAS)

Possui graduação em Educação Física pela Universidade Federal de Lavras (2018), Especialização Educador Social pela Faculdade Venda Nova do Imigrante (2019) e Mestrando no programa de pós-graduação em Educação na Universidade Federal de Lavras (2022). Participa do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Formação Docente e Educação Física - GEFORDEF e atualmente é Professor Centro Universitário de Lavras (UNILAVRAS). Tem experiência e interesse nas temáticas étnico-raciais, lutas e artes marciais e esportes não convencionais, com grande interesse em pensar intervenções pedagógicas (pedagogia do esporte e do jogo) com centralidade em crianças e adolescente situação de vulnerabilidade social. Atualmente Doutorando na UFMG no programa de estudos do Lazer. 

Kleber Tüxen Carneiro, Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Graduado em Educação Física e Pedagogia, especialista em Pedagogia do Movimento, com Mestrado e Doutorado em Educação Escolar pela FCLAr-Unesp. No momento desenvolve estágio de Pós-Doutoramento em Educação junto a Faculdade de Educação da Unicamp. Realiza pesquisas com enfoques epistemológicos ao abrigo dos seguintes eixos temáticos: Formação e Desenvolvimento Profissional Docente; Teoria do Jogo, Memória (social) e Constituição da Cultura Lúdica; Infância(s) e Educação Infantil; e Pesquisas Históricas em Educação/Educação Física. Na Universidade Federal de Lavras (UFLA) atua como docente no Departamento de Educação Física e no Programa de Pós-Graduação (Mestrado Profissional) em Educação da mesma instituição. Coordena o GEFORDEF - Grupo de Estudo/Pesquisa sobre Formação Docente em Educação Física.

Fábio Pinto Gonçalves dos Reis, Universidade Federal de Lavras (UFLA)

Graduado em Educação Física pela Universidade de Taubaté (1996), Mestrado em Educação pela Universidade São Francisco-USF (2005) e Doutorado pela Universidade de São Paulo-USP (2010). Atualmente é Professor Associado I da Universidade Federal de Lavras - UFLA, no Departamento de Educação Física, bem como no Programa de Pós-Graduação Scricto Sensu do Departamento de Educação. Integra o Grupo de Pesquisa " Relações entre filosofia e educação para a sexualidade na contemporaneidade: a problemática da formação docente" e o Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Formação Docente em Educação Física (GEFORDEF), ambos registrados no Cnpq. 

Referências

ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino. Educação e raça: perspectivas políticas pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

ABRAMOWICZ, Anete; MORUZZI, Andrea Braga. O plural da infância: aportes da sociologia. São Carlos: EdUfsCar, 2011.

ANDRÉ, Marli. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, v. 22, n. 40, p. 95-103, 2013.

AGUIAR, Márcio Mucedula; PIOTTO, Debora Cristina; CORREA, Bianca Cristina. Relações étnico-raciais e formação docente: situações de discriminação racial na educação infantil. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 2, p. 373-388, 2015.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e branquitude no Brasil. Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

BRASIL, Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 9 jan. 2003.

BOBBIO, Norberto. Cultura laica y laicismo. El Mundo, v. 17, 1999.

BOSCO, F. A vítima tem sempre razão? Lutas identitárias e o novo espaço público brasileiro. São Paulo: Todavia, 2017.

BRANCO, Jordanna Castelo; CORSINO, Patricia. O discurso religioso em uma escola de Educação Infantil: Entre o silenciamento e a discriminação. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 3, p. 128-142, 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.

BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996.

CARNEIRO, Kleber Tuxen; ASSIS, Eliasaf Rodrigues de; BRONZATTO, Maurício. O jogo na educação infantil: desafios e benefícios a partir do olhar docente. Cáceres, MT: Unemat, 2015.

CASTRO, Moacir Silva de. Educação para as relações étnico-raciais: concepções e práticas de professoras da educação infantil. Dissertação (Programa de Mestrado em Gestão e Práticas Educacionais) - Universidade Nove de Julho, São Paulo. 2015.

CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, p. 141-160, 2001.

CAVALLEIRO, Eliane dos Santos. Do Silêncio do Lar ao Silêncio Escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2003.

CAVALEIRO, E. Discriminação racial e pluralismo nas escolas públicas na cidade de São Paulo. In: Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação; Secretaria de Educação Continuada; Alfabetização e Diversidade, 2005.

CHARLOT, Bernard. O professor na sociedade contemporânea: um trabalhador da contradição. Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 17, n. 30, p. 17-31, 2008.

CRENSHAW, Kimberlé. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Revista de estudos feministas, v. 10, n. 1, p. 171-188, 2002.

CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. tradução Luciana de Oliveira da Rocha. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

CUNHA JUNIOR, Henrique; GOMES, Ana Beatriz Sousa. (Org.). Educação e afrodescendência no Brasil. Fortaleza: Editora da UFC. v.1., 2007.

DAL’IGNA, Maria Cláudia. Grupo focal na pesquisa em educação: passo a passo teórico-

metodológico. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, p. 195-217, 2012.

DÁVILA, Jerry. Diploma de brancura: política social e racial no Brasil (1917-1945). Trad. Claudia Sant'Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

DEI, George Jerry Sefa. Anti-racism education: theory and practice. Black Point, Nova Scotia: Fernwood, 1996.

DELUMEAU, Jean. História do medo no Ocidente: 1300 – 1800, uma cidade sitiada. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

DIAS, Karina de Araújo; SILVA, Valéria da. Formação continuada de educadores para a diversidade étnico-racial: a rede municipal de ensino de Florianópolis em foco. Anais do IX ANPED Sul: Seminário de pesquisa em educação da Região Sul: Florianópolis, 2012.

DOMINGUES, Petrônio. Movimento da Negritude: Uma breve reconstrução histórica. Mediações: Revista de Ciências Sociais, Londrina, v. 10, n.1, p. 25-40, jan.-jun. 2005.

ESCOLANO BENITO, Agustín. Los profesores en la historia. In: MAGALHÃES, Justino, ESCOLANO BENITO, Agustín. Os professores na história. Porto, Sociedade Portuguesa de História de Ciências da Educação. https://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/15130.pdf

FÉLIX, Jeane. Entrevistas on-line ou algumas pistas de como utilizar bate-papos virtuais em pesquisas na educação e na saúde. DAGMAR; PARAÍSO. Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, p. 133-152, 2012.

FIORENTINI, Dario. Uma história de reflexão e escrita sobre a prática escolar em matemática. Histórias e Investigação de/em Aulas de Matemática. Campinas: Alínea, p. 13-36, 2006.

FISCHMANN, Roseli. Ciência, tolerância e Estado laico. Ciência e Cultura, v. 60, n. SPE1, p. 42-50, 2008.

FREYRE, Gilberto. Casa-grande & senzala. Global Editora e Distribuidora Ltda, 1989.

PIMENTA, Selma Garrido. Formação de professores: saberes e identidade da docência. In: PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

GOMES, Nilma Lino. Corpo e cabelo como ícones de construção da beleza e da identidade negra nos salões étnicos de Belo Horizonte. 2002. Tese (Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo.<http://www.rizoma.ufsc.br/pdfs/641-of1-st1.pdf> Acesso em setembro de 2021.

GOMES, Nilma Lino. Educação antirracista: caminhos abertos pela Lei Federal 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.

____________. Cultura negra e educação. Revista Brasileira de Educação, 2003, nº 23, p. 75-84.

____________. O movimento negro educador. Petrópolis: Vozes, 2017.

____________. Raça e educação infantil: à procura de justiça. Revista e-Curriculum, v. 17, n. 3, p. 1015-1044, 2019.

GUIMARAES, Antônio Sérgio Alfredo. O recente anti-racismo brasileiro: o que dizem os jornais diários. Revista USP, São Paulo, n. 28, p. 84-95, 1996.

________________. Raça e os Estudos de Relações Raciais no Brasil. Novos Estudos. CEBRAP. nº. 54, julho 1999, pp. 147-156.

________________. Depois da democracia racial. Tempo social, v. 18, p. 269-287, 2006.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. In: SOVIK, Liv (Org.). Representação da UNESCO no Brasil. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 434 p.

IVAZAKI, Ana Claudia Dias. Capoeira da educação infantil: relações étnico-raciais na formação de professores. Dissertação (Programa de Pós-Graduação Profissional em Formação de Professores - PPGPFP) - Universidade Estadual da Paraíba, Campina Grande, Paraíba, 2018.

JACCOUD, Luciana e BEGHIN, Nathalie. Desigualdades raciais no Brasil: um balanço da intervenção governamental. Brasília, Ipea, 2002.

KRAMER, Sonia. Privação cultural e educação compensatória: uma análise crítica. Cadernos de Pesquisa. 1982, nº 42, p.54-62,1982.

LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. Em Aberto, v. 5, n. 31, 1986.

MARTINS, Telma Cezar da Silva. O branqueamento no cotidiano escolar: práticas pedagógicas nos espaços da creche. Tese (Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade Nove de Julho, São Paulo. 2015.

MENEZES, Waléria. O preconceito racial e suas repercussões na instituição escolar. 2002. Disponível em: http://www.fundaj.gov.br/licitacao/preconceito_racial.pdf. Acesso em: 4 nov. 2018.

MUNANGA, Kabengele. Estratégias e políticas de combate à discriminação racial. Edusp, 1996.

__________________. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. Cadernos PENESB 5, Niterói: EduFF, 2004.

__________________. Superando o racismo na escola. Brasília: MEC. BID/UNESCO, 2005.

MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. Global Editora, 2006.

MUNANGA, Kabengele. Negritude e identidade negra ou afrodescendente: um racismo ao avesso? Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN), v. 4, n. 8, p. 06-14, 2012.

__________________. As ambiguidades do racismo à brasileira. In:KON, Noemi Moritz; SILVA, Maria Lúcia da; ABUD, Cristiane Curi. O racismo e o negro no Brasil: questões para a Psicanálise. São Paulo: Perspectiva, 2017. p.33-44.

__________________. Negritude-usos e sentidos. Autêntica, 2015.

MUNANGA, Kabengele. Por que ensinar a história da África e do negro no Brasil de hoje?. Revista do Instituto de Estudos brasileiros, p. 20-31, 2015.

NASCIMENTO, Abdias do. O genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

NÓVOA, Antônio. Os professores e as histórias da sua vida. In: NÓVOA, Antônio (Org.) Vidas de professores. Porto: Porto Editora, 1992.

NUNES, Míghian Danae Ferreira. Sociologia da Infância, Raça e Etnografia: intersecções possíveis para o estudo das infâncias brasileiras. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 2, p. 413-440, 2015.

OLIVEIRA FILHO, Pedro de. A mobilização do discurso da democracia racial no combate às cotas para afrodescendentes. Estudos de Psicologia (Campinas), v. 26, p. 429-436, 2009.

OLIVEIRA, Leonardo Davi Gomes de Castro. Pesquisa narrativa e educação: algumas considerações. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO-EDUCERE. 2017.

OLIVEIRA, Waldete Tristão Farias. Diversidade étnico-racial no currículo da Educação Infantil: o estudo das práticas educativas de uma EMEI da cidade de São Paulo. Tese (Doutorado), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017.

PARAÍSO, Marlucy Alves. Metodologias de pesquisas pós-críticas em currículo: trajetórias, educação, procedimentos e estratégias. In: MEYER, Dagmar Estermann; PARAÍSO, Marlucy Alves (Org.). Metodologias de pesquisas pós-críticas em educação. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2012. pp. 23-45.

SAMPIERI, Roberto Hernández; COLLADO, Carlos Fernández, LUCIO, Maria del Pilar

Baptista. Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso, 2013.

SANT’ANA, Antônio Olímpio de. Superando o racismo na escola. História e conceitos básicos sobre o racismo e seus derivados. Brasília 2º ed Ministério da Educação, Secretaria Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005 p. 204.

SANTOS, Claudia Elizabete dos. FORMAÇÃO DOCENTE: considerando a abordagem da diversidade étnico-racial e da diferença na educação infantil como ações de cuidar e educar. Dissertação (Mestrado), Universidade do Estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, 2015.

SANTOS, Jussara Nascimento dos. Preconceito racial em foco: uma análise das relações estabelecidas entre crianças negras e não negras na educação infantil. Dissertação (Mestrado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2009.

SANTIAGO, Flávio. Creche e racismo. Revista Eletrônica de Educação, v. 9, n. 2, p. 441-460, 2015.

SARMENTO Manuel. Sociologia da Infância: correntes e confluências. In: SARMENTO, Manuel; GOUVÊA, Maria Cristina Soares (Org.). Estudos da infância: educação e práticas sociais. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes, 2008.

SCHWARCZ, Lilia Moritz. O espetáculo da raça: cientistas, instituições e questão racial no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

SILVA, Flávia Carolina da. A educação das relações étnico-raciais na formação de professores/as da educação infantil no Município de Curitiba (2010-2015). Dissertação (Mestrado), Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná. 2016.

SILVA, Rosilene Maciel da. O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA IDENTIDADE ÉTNICO-RACIAL DA CRIANÇA NEGRA: um diálogo com a escola. Dissertação (Mestrado). Universidade Estadual de Santa Cruz, Ilhéus, Bahia, 2015.

XXXXX, XXXXX XXX XXXX. QUESTÕES ÉTNICO-RACIAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: ENTRE SABERES E EXPERIÊNCIAS DE PROFESSORAS EM UM MUNICÍPIO NO SUL DE MINAS GERAIS. 2022 128f. Dissertação (Mestrado PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO da Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais. 2022.

TARDIF, Maurice. Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universitários. – Elementos para uma epistemologia da prática profissional dos professores e suas consequências para formação docente In: TARDIF, Maurice (Org). Saberes docentes e formação profissional. 17ª ed. Petrópolis: Vozes, p. 245-276, 2014.

TEIXEIRA, Daiara Antonia de Oliveira; NASCIMENTO, Francisleile Lima. Ensino remoto: o uso do Google Meet na pandemia da covid-19. Boletim de Conjuntura (BOCA), v. 7, n. 19, p. 44-61, 2021.

VILELA, Mariana Lima; SELLES, Sandra Escovedo. É possível uma Educação em Ciências crítica em tempos de negacionismo científico? Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.37, n.3, p.1722-1747, 2020.

VIÑAO FRAGO. A. Historia de la educación y historia cultural. Revista Brasileira de História da Educação, nº. 0, p. 63-82, set./dez. 1995.

WERNECK, Jurema. GELEDÉS-INSTITUTO DA MULHER NEGRA; CFEMEA-CENTRO FEMINISTA DE ESTUDOS E ASSESSORIA. Racismo institucional: uma abordagem conceitual. Rio de Janeiro: Instituto Geledés, 2013.

WOODS, Peter. Teacher skills and strategies. London: The Falmer Press, 1990.

Downloads

Publicado

2024-07-23

Métricas


Visualizações do artigo: 148     PDF downloads: 157

Como Citar

SILVA, Alysson dos Anjos; CARNEIRO, Kleber Tüxen; REIS, Fábio Pinto Gonçalves dos. DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS E PERCEPÇÕES DOCENTES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 6, n. 2, p. 57–85, 2024. DOI: 10.36732/riep.v6i2.401. Disponível em: https://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/401. Acesso em: 17 set. 2024.

Edição

Seção

Artigos

Artigos Semelhantes

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.