FILOSOFIA: SUA JUSTIFICAÇÃO, SEU ENSINO E O PROJETO DE UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL

Autores

DOI:

10.36732/riep.v1i2.31

Palavras-chave:

Educação Integral, Ensino de Filosofia, Filosofia

Resumo

Este artigo trata de duas questões: a questão geral sobre a necessidade da filosofia e a questão sobre a necessidade do ensino da filosofia para um projeto específico de Estado. Num primeiro momento, sustenta-se a especificidade da filosofia enquanto potência humana fundamentalmente direcionada para a realidade como problema e a impossibilidade de refutar a necessidade da filosofia sem incorrer em contradição. Num segundo momento, criticam-se as principais tentativas de justificar a presença da filosofia como componente obrigatório nos currículos do ensino médio, partindo-se da concepção de uma filosofia livre, não vinculada a nenhum projeto político específico. Por fim, conclui-se que a única maneira de justificar tal presença é justamente a especificidade da experiência de pensamento proporcionada pela filosofia, uma vez que sem essa experiência a própria ideia de uma educação integral desmorona. Os métodos utilizados são a revisão bibliográfica de obras de filosofia e de artigos sobre ensino de filosofia e a análise conceitual.

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Biografia do Autor

Guilherme Kubiszeski, Universidade de Brasília

Técnico em assuntos educacionais no Instituto Federal de Brasília e doutorando em Metafísica na Universidade de Brasília.

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Publicado

2019-11-22

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Como Citar

KUBISZESKI, Guilherme. FILOSOFIA: SUA JUSTIFICAÇÃO, SEU ENSINO E O PROJETO DE UMA EDUCAÇÃO INTEGRAL. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 1, n. 2, p. 02–14, 2019. DOI: 10.36732/riep.v1i2.31. Disponível em: https://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/20. Acesso em: 21 nov. 2024.

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