ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

da Lei de Diretrizes e Bases de 1996 à implantação do centro de línguas do Instituto Federal Fluminense

Resumo

A Língua Espanhola se destaca, no ensino de língua estrangeira, na medida em que o Brasil é cercado por nações hispânicas com a quais mantém relações comerciais, a exemplo do Tratado do Mercosul. Com base nisso, este estudo objetivou traçar uma sucinta trajetória do ensino de Língua Espanhola, passando por diversas diretrizes, até a implantação do Centro de Línguas do Instituto Federal Fluminense (CELIFF), no âmbito da Educação Profissional e Tecnológica. Por se tratar de uma pesquisa bibliográfica, a discussão desenvolvida parte da literatura especializada e de documentos publicados que abordam as diretrizes do ensino de língua estrangeira, onde se inclui a Língua Espanhola, até a implementação do CELIFF. Ao fim, notou-se que existe uma relação entre o ensino de uma língua estrangeira e a aproximação cultural por ele proporcionada ao estudante, o que levou ao incremento do currículo escolar brasileiro, com o estabelecimento da obrigatoriedade de pelo menos uma língua estrangeira a partir do 6º ano e, também, no ensino médio. No âmbito da Educação Profissional e Tecnológica, o CELIFF emerge no sentido de fomentar a capacitação, seja como como formação inicial, seja como formação continuada, a fim de atender as demandas da contemporaneidade, considerando, inclusive, a similaridade com a Língua Portuguesa e o advento do Tratado do Mercosul.