FEMINISMO NEGRO: UM MOVIMENTO QUE TRANSFORMOU A INSERÇÃO DE MULHERES NEGRAS EM ÂMBITOS SOCIAIS E EDUCACIONAIS
DOI:
10.36732/riep.vi.139Palabras clave:
Feminismo negro, Representatividade Formação acadêmicaResumen
Esse estudo buscou analisar como o feminismo negro se faz importante na vida de mulheres negras, principalmente, a partir de sua inserção e formação acadêmica. Destacamos a relevância da temática escolhida, reiterando a importância da representatividade em todas as esferas sociais, principalmente, nos campos educacionais, tendo em vista que esses espaços são fundamentais para a quebra de paradigmas e são, principalmente, caminhos para que haja lugares de fala em outros espaços. Portanto, para que fosse possível encontrar resultados, foi necessário utilizar as revisões bibliográficas e a revisão de literatura para que assim pudéssemos discorrer um fio histórico acerca do surgimento do feminismo negro e como este movimento vem ressignificando várias jornadas. Como já prevíamos, os índices encontrados sobre a inserção no meio universitário são muito baixos, e as que conseguem alcançá-lo se tornam referência para que as meninas negras vejam que é possível alcançar os seus objetivos. Portanto, destacamos como o movimento feminista negro é importante na vida dessas mulheres, pois ele é pensado para elas e para que alcancem todos os âmbitos sociais, onde sua postura, suas capacidades sejam reconhecidas e suas vozes sejam, finalmente, ouvidas.Descargas
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Citas
ALCÂNTARA, Monalisa Silva de; JÚNIOR, Paulo Roberto da Silva. 2020. Uma investigação sobre as trajetórias de mulheres negras na universidade pública. Revista AMAzônica: UFAM.
ANDRADE, Michely Peres de. 2018. Lélia Gonzalez e o papel da educação para o feminismo negro brasileiro. Revista Interritórios. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/interritorios/article/view/236738. Acesso em: 03 Maio 2021.
CRISOSTOMO, Maria Aparecida dos Santos; REIGOTA, Marcos Antonio dos Santos.2010. Professoras universitárias negras: trajetórias e narrativas. Revista da Avaliação da Educação Superior. Disponível em: https://doaj.org/article/8c96a57c9ddb4a9599201a05d6c7ef04. Acesso em: 03 Abr. 2021.
LEAL, Halina. 2020. Feminismo Negro. Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas: Mulheres na Filosofia, v. 6, n. 3, p. 16-23. Disponível em: https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/feminismo-negro/. Acesso em: 11 Mar. 2021.
MENDES, Karina Dal Sasso. 2008. Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. São Paulo: Campus da USP.
RIBEIRO, Djamila. 2018. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Editora Jandaíra. ISBN: 978-85-98349-68-8.
SANTOS, Débora Sirno; DIAS, Luciana Oliveira. 2019. Saberes e pertencimentos espelhados: quando uma professora negra fala sobre feminismo negro. Humanidades e Inovação. Disponível em: https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1824. Acesso em: 23 Abr. 2021.
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Publicado
2022-04-25
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Cómo citar
RAMOS, Daniela; MARHOLD, Laura Maria; ZIMMERMANN WEBER, Vera B. P. FEMINISMO NEGRO: UM MOVIMENTO QUE TRANSFORMOU A INSERÇÃO DE MULHERES NEGRAS EM ÂMBITOS SOCIAIS E EDUCACIONAIS. Revista Nova Paideia - Revista Interdisciplinar em Educação e Pesquisa, [S. l.], v. 4, n. 3, p. 3–14, 2022. DOI: 10.36732/riep.vi.139. Disponível em: http://ojs.novapaideia.org/index.php/RIEP/article/view/139. Acesso em: 22 nov. 2024.
Número
Sección
Educação, Ciência, Tecnologia e Informação